Para evitar que a Dona Muerte dance com o seu avô durante a tradicional festa do Dia dos Mortos, Lupita, uma agitada menina de 10 anos, imagina uma mirabolante rota de fuga para escapar com ele, que é avô e melhor amigo, para bem longe do vilarejo de San Miguel del Corazón. Inspirada na cultura e nas cores mexicanas, a montagem de formas animadas se utiliza de máscaras, bonecos, objetos manipulados, projeções e luz negra, interagindo com as linguagens do teatro, da palhaçaria, da música e da poesia para falar do tema mais misterioso da vida: a morte.
60 min
Dramaturgia e Direção: Flávia Lopes
Direção Musical: Karina Neves e Jonas Hocherman
Assistente de direção: Tatiane Santoro
Atuação: Adriano Pellegrini, Aline Marosa, Caio Passos, Gabrielly Vianna, Juliana Brisson e Tatiane Santoro.
Cenografia e figurinos: Carlos Alberto Nunes
Cenógrafa e figurinista assistente: Arlete Rua
Estagiária de figurino e adereços: Duda Costa
Estagiária de cenografia e adereços: Letty Lessa
Costureiras: Carla Costa e Meraki Ateliê
Cenotécnico: Marcos Souza
Estrutura de bonecos: Márcio Newlands
Finalização de bonecos: Maria Adélia e Luciana Maia
Alebrijes, Lupitinha e Pássaros: Maria Adélia e Luciana Maia
Máscaras: Flávia Lopes, Maria Adélia e Marise Nogueira
Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni
Iluminador assistente: João Gioia
Montagem: Juca Baracho e João Gioia
Videografismo: Guilherme Fernandes
Preparação vocal: Verônica Machado
Assistente de preparação vocal: Tamara Innocente
Oficina de canto: Taiana Machado e Roberta Jardim
Perucas: Mona Magalhães
Músicos de estúdio:
Renata Neves - violino e viola
Pedro Franco - violão e Bandolim
Aquiles Moraes - trompete
Gravação e sonoplastia: Yuri Villar
Designer gráfico: Guilherme Fernandes
Mídias Sociais: Guilherme Fernandes
Fotógrafo: Rodrigo Menezes
Produção executiva: Fernando Queiroz
Direção de Produção: Bárbara Galvão, Carolina Bellardi e Fernanda Pascoal | Pagu Produções Culturais
A Pagu Produções Culturais é uma produtora com objetivo de promover, difundir e democratizar a cultura através de projetos arrojados, de qualidade, consistentes e de impacto, e acredita que um projeto cultural tem o poder de transformar pessoas e a sociedade e, por isso, todos têm direito ao acesso à cultura. O contato amplo e frequente pode incrementar a expressão cultural e artística por parte daqueles que até então têm sido apenas espectadores.