Em um cenário pós Segunda Guerra Mundial, os japoneses buscam alternativas para viver melhor. De um lado, um senhor já idoso cuida da única cerejeira sobrevivente aos bombardeios. Do outro, um garoto triste, Taiti, tenta superar a perda do pai na guerra. Assim, surge uma amizade mais forte do que qualquer conflito, que levará o menino a encontrar sua força e coragem para trazer a luz da esperança para todos da aldeia.
O Menino e a Cerejeira utiliza elementos da cultura oriental para conversar diretamente com o público por meio da arte. O cenário é composto por taikôs (tambores do Japão), painéis e bonsais, que ajudam a compor o enredo de forma lúdica e vibrante. Com diálogos sinceros e uma trilha sonora original, a peça ensina a toda a família sobre esperança e amizade, deixando a promessa de um mundo mais justo e humano.
A montagem da Borbolina Companhia é uma adaptação da obra de Daisaku Ikeda, um filósofo, escritor, fotógrafo, poeta e pacifista japonês.
50 min
Autor: Daisaku Ikeda
Dramaturgia e Direção: Stella Tobar
Elenco: Alle Paixão, Cleber Tolini, Giuliano Caratori e João Bourbonnais
Trilha Original: Sérvulo Augusto
Preparação de tambor japonês: Gustavo Nogueira
Música Hajime: Yuzo Akahori
Cenário e Figurinos: Paula de Paoli
Adereços: Clau Carmo
Visagismo: Gil Prando
Cenotecnia: Wagner Almeida
Iluminação: Giuliano Caratori
Fotos: Gui Assano e Eduardo Petrini
Operador de Luz: Fernando Maffia
Operadora de Som: Stella Tobar
Assistente de Produção: Fernando Maffia
Produção e Idealização: Borbolina Companhia
Companhia de teatro em SP, surge em 2015 com o objetivo de realizar trabalhos próprios dos artistas Stella Tobar e Giuliano Caratori, ao lado de artistas parceiros, como Paulo de Pontes, João Bourbonnais, Alle Paixão, Cleber Tolini, Eucir de Souza, Clau Carmo, Paula de Paoli, Sérvulo Augusto, André Grynwaski, Magali Biff, Ze Valdir Albuquerque, entre outros. Além de parceiros na produção e comunicação, como Fernando Maffia, Gleice Carvalho, Flavio Petins.
Ao longo de sete anos produziu espetáculos infantis e adultos, inclusive especificamente para o online, na pandemia.
Em parceria com a Fato, monta Dois idiotas sentados cada qual no seu barril, da obra de Ruth Rocha. Depois vêm O menino e a cerejeira, de Daisaku Ikeda; Nos países de nomes impronunciáveis, de Paula Autran; Semente, de Stella Tobar; Cem anos de Clarice Lispector: a vastidão do amor, especialmente para homenagear a escritora no centenário de seu nascimento em 2020, a convite da Funarte-SP e Sonho de Artista, de Stella Tobar.