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21ª MICINE - Filmes: Réquiem para Moïse; Maria Luiza do Quilombo Boca da Mata: Luta e Resistência Negra no Pará

Confira programação abaixo

Projeto: Cine SESI-SP

21ª Mostra Internacional do Cinema Negro

Circulação 2025

 

Em sua 21ª edição, em 2025, a Mostra Internacional do Cinema Negro – MICINE – dá continuidade na promoção de filmes, debates e trabalhos acadêmicos, contribuindo com a divulgação de ações no combate ao racismo e ao preconceito.

A curadoria desse ano trabalhou na temática “Cinema Negro e a contemporaneidade inclusiva” e reafirma seu papel como espaço de valorização das múltiplas narrativas negras e no respeito às diferenças. A MICINE convida o público a celebrar o cinema negro como potência criadora, crítica e inclusiva, e abre caminho para diálogos e o reconhecimento da pluralidade que compõem o nosso tempo.

O professor Celso Luiz Prudente, criador e curador da Mostra, aponta a inclusão como um dos elementos principais das relações contemporâneas e fator essencial para valorização e reconhecimento da diversidade.

 

Réquiem para Moïse

Brasil, 2025, exibição digital, colorido.

14 – Não recomendado para menores de 14 anos

A história do menino imigrante que encontra no Brasil sua esperança de futuro e acaba assassinato a golpes de beisebol em frente a uma famosa praia de um dos bairros mais caros da América Latina. O caso escancarou o racismo e a humilhação experimentados pelos refugiados de origem africana no Brasil.

Documentário, 18 min

Direção: Caio Barretto Briso e Susanna Lira

Descritores de conteúdo: Violência

 

Maria Luiza do Quilombo Boca da Mata: Luta e Resistência Negra no Pará.

Brasil, 2025, exibição digital, colorido.

L – Livre 

Maria Luiza de Carvalho Nunes veio ao mundo no que considera o centro de produção cultural, o quilombo Boca da Mata, na Ilha do Marajó, Pará. Oitava filha, defensora corajosa dos irmãos contra o racismo, professora, mãe, avó, uma das grandes lideranças negras brasileiras da atualidade. Se declara uma mulher amazônica, afro-indígena, cujo pai era negro e a mãe pertence ao povo indígena Arari. O documentário aborda sua origem no quilombo e militância no CEDENPA (Centro de Estudos e Defesa do Negro no Pará), a luta pelos direitos do povo negro e contra todas as formas de racismo e discriminação. Atualmente está engajada na defesa dos quilombolas do Pará contra o impacto da monocultura do arroz, que afeta diretamente suas práticas tradicionais, suas águas, sua saúde e ameaça seus territórios e modos de vida.

Documentário, 43 min

Direção: Hilton Pena da Silva

Descritores de conteúdo: Não há inadequações

 

Fotos: Divulgação

Categoria: Nacional
Ficha Técnica:
Gênero: Documentário

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  Espaço Mezanino
    Avenida Paulista 1313
http://www.centroculturalfiesp.com.br/


11 DEZEMBRO
QUINTA

19:00