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MARIA DA LUZ

Cia. dos Náufragos

Projeto: SESI Viagem Teatral

Tema: relações com a comunidade, cuidado com a natureza, a vivência da infância

Conteúdo: Comédia musical de máscara e bonecos

 

Maria da Luz conta a história de Tokonar, um vilarejo sem luz elétrica, isolado entre as montanhas da cordilheira, onde, por um golpe do acaso (ou não), nasce uma menina com um dom muito particular: emanar luz pelos olhos!

Quando a falta de querosene e a promessa malfadada da instalação de luz elétrica atingem o povoado, apenas a luz dos olhos de uma criança pode ser a salvação de toda uma comunidade.

Duração:

50 min

Categoria: Infantil
Ficha Técnica:

Dramaturgia: Cristiane Taguchi, Miguel Damha e Moacir Ferraz (livremente inspirado no livro “Maria da Luz”, de Rafael Curci) | Direção: Moacir Ferraz | Elenco: Cristiane Taguchi, Esteban Alvarez, Miguel Damha e Renan Villela | Trilha sonora original: Esteban Alvarez, Renan Villela e Bruno Cabral | Cenografia: Thalia Castro | Cenotécnica: Buenos Cenários | Bonecos: Érico Damineli | Figurinos: Laura Françozo | Máscaras: Ateliê Lu Antunes | Adereços: Graziele Garbuio e Julio dos Tambores | Desenho de luz: Eduardo Brasil | Operação de luz: Presto Kowask | Operação de som: Gisele Nunes | Arte gráfica: Ana Muriel | Coordenação de produção: Cristiane Taguchi | Produção local: Cassiane Tomilhero, Graziele Garbuio e Júlia Conterno | Produção: Cia dos Náufragos | Realização: SESI-SP

Agradecimentos: Augusto Casafranca, Ana Júlia Marko, Álvaro Tucunduva, Mariane Serafim, Lucas Uriarte, Fernando Sagawa, Cais das Artes Produções Culturais, Matula Teatro e Cia Sarau.

Gênero: Musical
Minibiografia do Grupo ou Cia:

A Cia. dos Náufragos foi criada em 2014, na cidade de Campinas, pelos atores formados no curso de Artes Cênicas da Unicamp: Cristiane Taguchi, Miguel Damha e Renan Villela. No percurso, somaram-se ao grupo Gisele Nunes, Graziele Garbuio, Esteban Alvarez e Moacir Ferraz. Dentre os trabalhos da companhia destacam-se as peças “A ilha desconhecida”, inspirada na obra de José Saramago; o espetáculo de máscaras “Contos para enganar a morte”; e o musical infantil “Destroca”. Ao longo dos dez anos de existência, a companhia já se apresentou em mais de 20 municípios dos estados de São Paulo e Minas Gerais, foi contemplada com prêmios estaduais e municipais e segue desenvolvendo suas pesquisas artísticas acerca de dois temas centrais: o primeiro, o teatro narrativo e a relação com a palavra falada, e, o segundo, a exploração da música como dramaturgia de cena.


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