Com uma programação diversa, as reservas começam a ser liberadas a partir de 30 de junho de 2025, às 8h
Por: SESI-SP
13/06/202518:20- atualizado às 15:09 em 07/07/2025
Concebido e dirigido por Joisy Amorim, o espetáculo explora diversas perspectivas sobre o amor: do romântico ao fraternal, culminando no amor-próprio. O público poderá acompanhar oito bailarinos que encenam as provocações e questionamentos típicos de cada fase e forma de amar. A envolvente trilha sonora é composta por canções e poemas interpretados por ninguém menos que Maria Bethânia.
A Giro8 Cia de Dança é uma referência em dança contemporânea no Centro-Oeste do Brasil, reconhecida pela qualidade, singularidade e profissionalismo de suas produções. Ao longo de 13 anos, diversos artistas contribuíram significativamente para que a companhia se tornasse um pilar de resistência e valorização da arte no país.
Com concepção artística e pesquisa do grupo Catarsis Arte para Infância e Juventude, e partindo de uma promissora experiência em teatro para a Primeiríssima Infância, o coletivo buscou ideias e temas para um novo trabalho. Explorando objetos do dia a dia, adereços e cenografia compostos por materiais naturais, e aprofundando-se na natureza e na diversidade, o grupo adentrou a sala de ensaio para conceber Brun Blaà (azul e marrom em dinamarquês, simbolizando a água e a terra). A trilha sonora é muito acertada e costura as cenas por meio das músicas. Um breve ensaio visual, onde os bebês são espectadores, faz um convite sutil para que os pequenos explorem tudo o que acabaram de ver. Ao final da sessão, o público sairá com a certeza de que projetos artísticos para bebês são essenciais e necessários.
Obs.: Crianças de até 3 anos têm uma melhor experiência.
O espetáculo se destaca por sua abordagem lúdica e poética, que mergulha o público em um universo de cores e cromatismos. As cores estão em tudo e produzem efeitos surpreendentes. Inspirado em uma frase do pintor francês Henri Matisse (1869–1954), o espetáculo celebra a inocência e o retorno à infância.
A Cia Druw, com quase 30 anos de existência e criada pela bailarina e coreógrafa Miriam Druwe, costuma explorar a linguagem do clown em suas produções artísticas, alcançando públicos de todas as idades através de seu variado repertório. Reconhecida por seu trabalho inovador, a companhia explora a dança contemporânea de forma reflexiva e bem-humorada, abordando temas do cotidiano e questões da natureza humana.
Com coreografia assinada pelo célebre diretor da Quasar Cia de Dança, Henrique Rodovalho, a obra explora as tensões da contemporaneidade e a relação entre o real e o virtual, apresentando influências da dança urbana e da música eletrônica. A trilha sonora eletrônica é assinada pelos artistas Aoki Takamasa (Japão) e Komet (Portugal).
Leve e otimista, Bora! é um chamado para ir adiante, para avançar. Mas para onde? A pergunta atravessa o espetáculo do Ballet de Londrina. A partir dessa provocação, com uma coreografia vibrante, o espetáculo explora as complexidades da pós-modernidade. Foi indicado ao Prêmio APCA nas categorias de Elenco e Coreografia.
O Ballet de Londrina comemora trinta anos de trajetória, consolidando-se como uma das mais longevas companhias estáveis de dança do interior do Brasil. Traz no currículo 35 espetáculos, que circularam por inúmeras turnês nacionais e internacionais, incluindo Europa, África e América Latina.
"Flamencas", da Cia Flamenca Caló, é um espetáculo livremente inspirado na cultura espanhola, que celebra a tradição flamenca por meio da música, da dança e da emoção. É um espetáculo arrebatador em que três bailarinas e três músicos transportam o público para o coração da Espanha, em uma performance que une a força dos movimentos com a intensidade das melodias executadas ao vivo. O chão de madeira ecoa o ritmo preciso do sapateado, enquanto a iluminação dramática destaca a troca de olhares e a conexão profunda entre bailarinas e músicos, criando uma atmosfera misteriosa e envolvente.
A Cia Flamenca Caló, criada por Carolina Zanforlin, busca inovar na união entre teatro e dança, com trilhas sonoras originais para cada apresentação.
É uma performance de rua que convida à reflexão sobre a profunda comparação entre árvores e seres humanos. Através da dança, López e Plaza olham para a natureza, comparam-se como indivíduos e refletem sobre as semelhanças que compartilham como seres vivos. López e Plaza já colaboraram em diversos duos, sendo "Lo Que Los Árboles No Cuentan" uma de suas obras mais notáveis, frequentemente apresentada em festivais de dança e eventos culturais.
NÃO É NECESSÁRIO RESERVAR INGRESSOS.
Liderada pelo bailarino e coreógrafo Henrique Lima, o espetáculo de dança combina profundidade temática com uma linguagem corporal expressiva. través de momentos de dança em uníssono, o grupo ressalta a força do trabalho em conjunto, sem abrir mão da individualidade de cada bailarino, que se manifesta em solos e improvisos.
NÃO É NECESSÁRIO RESERVAR INGRESSOS.
É espetáculo solo da coreógrafa e bailarina francesa Ornella Dufay, artista multifacetada com formação em dança contemporânea e pesquisa em artes performáticas. A obra mergulha na mitologia das sereias, explorando a ambiguidade dessas criaturas que, ao mesmo tempo, encantam e seduzem, mas também representam perigo e o desconhecido.
NÃO É NECESSÁRIO RESERVAR INGRESSOS.
"Improvisa-te" é um trabalho solo do coreógrafo e bailarino angolano Patião Teixeira. É uma exploração profunda da improvisação como forma de expressão e construção coreográfica, revelando a espontaneidade e a autenticidade do artista em cena. Patião Teixeira é um nome de destaque na dança contemporânea angolana e o espetáculo celebra a liberdade do movimento e a riqueza da improvisação e é uma oportunidade para o público testemunhar sua maestria e a sensibilidade.
NÃO É NECESSÁRIO RESERVAR INGRESSOS.
Ricardo Ambrózio é um coreógrafo e bailarino português que se destaca por sua trajetória no campo da dança contemporânea. Ele é conhecido por suas criações que frequentemente abordam temas sociais, políticos e existenciais, utilizando uma linguagem corporal expressiva e muitas vezes experimental. É um evento de suma importância no cenário da dança contemporânea, oferecendo a artistas a oportunidade de mergulhar em um processo imersivo de pesquisa e desenvolvimento coreográfico sob a orientação de um profissional renomado.
NÃO É NECESSÁRIO RESERVAR INGRESSOS.
Uma renomada companhia de dança profissional e independente da Bahia com mais de 10 anos de atuação ininterrupta na produção de dança. A obra é composta por duas obras coreográficas que se abrem para a alteridade e o misterioso, e se complementam.
Cansanção": Esta coreografia, com argumento e coreografia de Guego Anunciação, explora a força que brota da escuridão da própria pele. O corpo é tratado como uma adaga – que luta, fere e é ferida, mas que também precisa de cuidados.
"Habitar o Lugar do Sonho": Este espetáculo aborda questões sobre o que cabe a uma companhia de dança independente, quais sonhos são possíveis e como concretizá-los em um contexto que muitas vezes não contribui para sua existência. É um mergulho nos ideais da própria companhia e na sua busca por um espaço de realização e permanência.
O espetáculo da renomada Companhia Urbana de Dança, dirigida pela coreógrafa Sonia Destri Lie é uma obra que marca o retorno às raízes suburbanas da companhia, incorporando ritmos e sequências coreográficas que fizeram parte da vida dos jovens dançarinos. Um trabalho que celebra a liberdade e a identidade, com uma estética vibrante e única. O título do espetáculo, também faz alusão à gíria da periferia, significando "estar na vida" e remetendo à ideia de liberdade.
A Companhia Urbana de Dança é conhecida por sua fusão de estilos, integrando hip-hop, samba, capoeira e outras danças urbanas de forma coesa e energética. A trilha sonora, assinada por Rodrigo Marçal, mistura hits e clássicos de pista de dança, incluindo referências a artistas como David Bowie, Earth Wind and Fire, Chaka Khan, Tim Maia, Michael Jackson, Lauryn Hill e Jamiroquai, com toques de Erik Satie e De La Soul.
A Companhia Urbana de Dança tem recebido aclamação nacional e internacional por seu trabalho inovador. A Companhia Urbana de Dança foi considerada a "evolução da dança urbana" pelo Encore Magazine/NY e eleita uma das TOP 10 pelo TIME OUT e NY Times em 2011. "Na Pista" foi criado após o sucesso da companhia em festivais renomados como o Suresnes Cités Danse (França) e o Peak Performances (Nova Jersey), onde dividiu o palco com nomes como Bill T. Jones e Wayne McGregor.
O projeto evidencia como a dança pode ser um ponto de convergência para diversas culturas e estilos. É uma celebração da diversidade e da capacidade da dança de transcender fronteiras geográficas e culturais, gerando novas formas de expressão e compreensão.
Projeto de colaboração artística que reúne talentos da dança contemporânea de diferentes países, promovendo um intercâmbio rico em linguagens e perspectivas. Da França, Lenoir e Dufay traz a fusão de linguagens urbanas com uma abordagem mais conceitual e mitológica, explorando a fluidez e a força do movimento. Os Angolanos B. Zambeleogo e Patião Teixeira mergulha nas tradições e inovações da dança angolana, com uma exploração profunda da expressividade e da narrativa corporal que são características de ambos os artistas. Alice Alves e Frantielly Khadja representam a cena e dança brasileira com diálogos entre o cotidiano, a identidade e a resiliência.
NÃO É NECESSÁRIO RESERVAR INGRESSOS.
Este trabalho foca na complexidade das relações humanas, explorando a dinâmica entre o indivíduo ("I") e o outro ("you"), e como essas interações moldam a identidade. Através da dança contemporânea, Ciarpella e Mirdita utilizam o movimento para expressar as nuances dessas relações. O espetáculo apresenta solos que representam a individualidade e duos ou interações que exploram a comunicação e o impacto mútuo.
NÃO É NECESSÁRIO RESERVAR INGRESSOS.
Um dos trabalhos mais aclamados da Renato Vieira Cia de Dança, sediada no Rio de Janeiro. Criado pelo coreógrafo e diretor Renato Vieira, o espetáculo é uma profunda e emocionante reflexão sobre a finitude, a memória e a despedida, temas universais que ressoam com intensidade. Um espetáculo que convida o público a uma experiência catártica, tocando em emoções profundas e oferecendo uma perspectiva poética sobre a impermanência e o legado da existência. O espetáculo frequentemente utiliza elementos visuais e sonoros minimalistas, mas de grande impacto, para criar uma atmosfera introspectiva e contemplativa.
Dois espetáculos que frequentemente são apresentados em conjunto, como parte de uma mesma programação, proporcionando uma experiência diversa e rica ao público, um panorama da dança contemporânea brasileira e espanhola.
"Celeste" é uma obra poética e sensível que marca um encontro artístico entre a renomada coreógrafa Márcia Milhazes (responsável pela direção, concepção, coreografia e trilha sonora) e a talentosa bailarina Maria Alice Poppe, que a interpreta como solo.
"Dual" é um espetáculo da Marcat Dance, uma companhia de dança contemporânea da Espanha, dirigida por Mario Bermúdez Gil. A obra é um duo que propõe uma jornada emocional e sensorial, onde os corpos dos intérpretes (Alessia Sinato e Marilisa Gallicchio, por exemplo, embora o elenco possa variar) mergulham em um diálogo íntimo através do movimento.