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Julho Imperdível com a programação de dança do SESI-SP no Centro Cultural Fiesp

Com uma programação diversa, as reservas começam a ser liberadas a partir de 30 de junho de 2025, às 8h

Com uma programação diversa, as reservas começam a ser liberadas a partir de 30 de junho de 2025, às 8h

 Por: SESI-SP
13/06/202518:20- atualizado às 15:09 em 07/07/2025

O SESI-SP valoriza a dança como uma linguagem artística ampla, potente e plural, que amplia os horizontes da criação e da circulação de companhias, artistas e obras. Promovendo o acesso gratuito às produções, oferece uma programação diversa para todos os gostos e faixas etárias.

Assim, o Centro Cultural Fiesp, na Avenida Paulista, apresenta espetáculos de dança durante o mês de julho. As reservas serão liberadas a partir de 30 de junho de 2025, às 8h da manhã.

 

Confira a programação:

 

 

4, 5 e 6 de julho

Começaria Tudo Outra Vez | Giro8 Cia de Dança

Concebido e dirigido por Joisy Amorim, o espetáculo explora diversas perspectivas sobre o amor: do romântico ao fraternal, culminando no amor-próprio. O público poderá acompanhar oito bailarinos que encenam as provocações e questionamentos típicos de cada fase e forma de amar. A envolvente trilha sonora é composta por canções e poemas interpretados por ninguém menos que Maria Bethânia.

A Giro8 Cia de Dança é uma referência em dança contemporânea no Centro-Oeste do Brasil, reconhecida pela qualidade, singularidade e profissionalismo de suas produções. Ao longo de 13 anos, diversos artistas contribuíram significativamente para que a companhia se tornasse um pilar de resistência e valorização da arte no país.

 

 


 

4, 5, 6, 11, 12 e 13 de julho

BRUN BLAÀ - Teatro para Bebês | Catarsis Arte para Infância e Juventude

Com concepção artística e pesquisa do grupo Catarsis Arte para Infância e Juventude, e partindo de uma promissora experiência em teatro para a Primeiríssima Infância, o coletivo buscou ideias e temas para um novo trabalho. Explorando objetos do dia a dia, adereços e cenografia compostos por materiais naturais, e aprofundando-se na natureza e na diversidade, o grupo adentrou a sala de ensaio para conceber Brun Blaà (azul e marrom em dinamarquês, simbolizando a água e a terra). A trilha sonora é muito acertada e costura as cenas por meio das músicas. Um breve ensaio visual, onde os bebês são espectadores, faz um convite sutil para que os pequenos explorem tudo o que acabaram de ver. Ao final da sessão, o público sairá com a certeza de que projetos artísticos para bebês são essenciais e necessários.

Obs.: Crianças de até 3 anos têm uma melhor experiência.

 

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5, 6, 12, 13, 19 e 20 de julho

Poetas da Cor | Cia Druw de Dança Contemporânea

O espetáculo se destaca por sua abordagem lúdica e poética, que mergulha o público em um universo de cores e cromatismos. As cores estão em tudo e produzem efeitos surpreendentes. Inspirado em uma frase do pintor francês Henri Matisse (1869–1954), o espetáculo celebra a inocência e o retorno à infância.

A Cia Druw, com quase 30 anos de existência e criada pela bailarina e coreógrafa Miriam Druwe, costuma explorar a linguagem do clown em suas produções artísticas, alcançando públicos de todas as idades através de seu variado repertório. Reconhecida por seu trabalho inovador, a companhia explora a dança contemporânea de forma reflexiva e bem-humorada, abordando temas do cotidiano e questões da natureza humana.

 

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11, 12 e 13 de julho

Bora! Ballet de Londrina 30 Anos | Ballet de Londrina

Com coreografia assinada pelo célebre diretor da Quasar Cia de Dança, Henrique Rodovalho, a obra explora as tensões da contemporaneidade e a relação entre o real e o virtual, apresentando influências da dança urbana e da música eletrônica. A trilha sonora eletrônica é assinada pelos artistas Aoki Takamasa (Japão) e Komet (Portugal).

Leve e otimista, Bora! é um chamado para ir adiante, para avançar. Mas para onde? A pergunta atravessa o espetáculo do Ballet de Londrina. A partir dessa provocação, com uma coreografia vibrante, o espetáculo explora as complexidades da pós-modernidade. Foi indicado ao Prêmio APCA nas categorias de Elenco e Coreografia.

O Ballet de Londrina comemora trinta anos de trajetória, consolidando-se como uma das mais longevas companhias estáveis de dança do interior do Brasil. Traz no currículo 35 espetáculos, que circularam por inúmeras turnês nacionais e internacionais, incluindo Europa, África e América Latina.

 

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17, 18, 19 e 20 de julho

Flamencas | Cia Flamenca Caló

"Flamencas", da Cia Flamenca Caló, é um espetáculo livremente inspirado na cultura espanhola, que celebra a tradição flamenca por meio da música, da dança e da emoção. É um espetáculo arrebatador em que três bailarinas e três músicos transportam o público para o coração da Espanha, em uma performance que une a força dos movimentos com a intensidade das melodias executadas ao vivo. O chão de madeira ecoa o ritmo preciso do sapateado, enquanto a iluminação dramática destaca a troca de olhares e a conexão profunda entre bailarinas e músicos, criando uma atmosfera misteriosa e envolvente.

A Cia Flamenca Caló, criada por Carolina Zanforlin, busca inovar na união entre teatro e dança, com trilhas sonoras originais para cada apresentação.

 

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Espetáculos com coreográfos e compahias nacionais e internacionais



26 de julho

 

Lo Que Los Árboles No Cuentan

Kiko Lopez e Hector Plaza (Espanha)

É uma performance de rua que convida à reflexão sobre a profunda comparação entre árvores e seres humanos. Através da dança, López e Plaza olham para a natureza, comparam-se como indivíduos e refletem sobre as semelhanças que compartilham como seres vivos. López e Plaza já colaboraram em diversos duos, sendo "Lo Que Los Árboles No Cuentan" uma de suas obras mais notáveis, frequentemente apresentada em festivais de dança e eventos culturais.

NÃO É NECESSÁRIO RESERVAR INGRESSOS.

 

Do Chão Não Passa

No Rastro Cia (SP)

Liderada pelo bailarino e coreógrafo Henrique Lima, o espetáculo de dança combina profundidade temática com uma linguagem corporal expressiva. través de momentos de dança em uníssono, o grupo ressalta a força do trabalho em conjunto, sem abrir mão da individualidade de cada bailarino, que se manifesta em solos e improvisos.

NÃO É NECESSÁRIO RESERVAR INGRESSOS.

 

Siren

Ornella Dufay (França)

É espetáculo solo da coreógrafa e bailarina francesa Ornella Dufay, artista multifacetada com formação em dança contemporânea e pesquisa em artes performáticas. A obra mergulha na mitologia das sereias, explorando a ambiguidade dessas criaturas que, ao mesmo tempo, encantam e seduzem, mas também representam perigo e o desconhecido.

NÃO É NECESSÁRIO RESERVAR INGRESSOS. 

 

Improvisa-te

Patião Teixeira (Angola)

"Improvisa-te" é um trabalho solo do coreógrafo e bailarino angolano Patião Teixeira. É uma exploração profunda da improvisação como forma de expressão e construção coreográfica, revelando a espontaneidade e a autenticidade do artista em cena. Patião Teixeira é um nome de destaque na dança contemporânea angolana e o espetáculo celebra a liberdade do movimento e a riqueza da improvisação e é uma oportunidade para o público testemunhar sua maestria e a sensibilidade.

NÃO É NECESSÁRIO RESERVAR INGRESSOS.

  

Residência de Criação

Ricardo Ambrózio (Portugal)

Ricardo Ambrózio é um coreógrafo e bailarino português que se destaca por sua trajetória no campo da dança contemporânea. Ele é conhecido por suas criações que frequentemente abordam temas sociais, políticos e existenciais, utilizando uma linguagem corporal expressiva e muitas vezes experimental. É um evento de suma importância no cenário da dança contemporânea, oferecendo a artistas a oportunidade de mergulhar em um processo imersivo de pesquisa e desenvolvimento coreográfico sob a orientação de um profissional renomado.

NÃO É NECESSÁRIO RESERVAR INGRESSOS.


 

 

Cansanção / Habitar o Lugar do Sonho

Reforma Cia de Dança (Bahia)

Uma renomada companhia de dança profissional e independente da Bahia com mais de 10 anos de atuação ininterrupta na produção de dança. A obra é composta por duas obras coreográficas que se abrem para a alteridade e o misterioso, e se complementam.

Cansanção": Esta coreografia, com argumento e coreografia de Guego Anunciação, explora a força que brota da escuridão da própria pele. O corpo é tratado como uma adaga – que luta, fere e é ferida, mas que também precisa de cuidados. 

"Habitar o Lugar do Sonho": Este espetáculo aborda questões sobre o que cabe a uma companhia de dança independente, quais sonhos são possíveis e como concretizá-los em um contexto que muitas vezes não contribui para sua existência. É um mergulho nos ideais da própria companhia e na sua busca por um espaço de realização e permanência.

 

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Na Pista

Cia Urbana de Dança

O espetáculo da renomada Companhia Urbana de Dança, dirigida pela coreógrafa Sonia Destri Lie é uma obra que marca o retorno às raízes suburbanas da companhia, incorporando ritmos e sequências coreográficas que fizeram parte da vida dos jovens dançarinos. Um trabalho que celebra a liberdade e a identidade, com uma estética vibrante e única. O título do espetáculo, também faz alusão à gíria da periferia, significando "estar na vida" e remetendo à ideia de liberdade.

A Companhia Urbana de Dança é conhecida por sua fusão de estilos, integrando hip-hop, samba, capoeira e outras danças urbanas de forma coesa e energética. A trilha sonora, assinada por Rodrigo Marçal, mistura hits e clássicos de pista de dança, incluindo referências a artistas como David Bowie, Earth Wind and Fire, Chaka Khan, Tim Maia, Michael Jackson, Lauryn Hill e Jamiroquai, com toques de Erik Satie e De La Soul.

A Companhia Urbana de Dança tem recebido aclamação nacional e internacional por seu trabalho inovador. A Companhia Urbana de Dança foi considerada a "evolução da dança urbana" pelo Encore Magazine/NY e eleita uma das TOP 10 pelo TIME OUT e NY Times em 2011. "Na Pista" foi criado após o sucesso da companhia em festivais renomados como o Suresnes Cités Danse (França) e o Peak Performances (Nova Jersey), onde dividiu o palco com nomes como Bill T. Jones e Wayne McGregor.

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27 de julho

 

Cruzamentos

Akene Lenoir e Ornella Dufay (França)
B. Zambeleogo e Patião Teixeira (Angola)
Alice Alves e Frantielly Khadja (Brasil)

O projeto evidencia como a dança pode ser um ponto de convergência para diversas culturas e estilos. É uma celebração da diversidade e da capacidade da dança de transcender fronteiras geográficas e culturais, gerando novas formas de expressão e compreensão.

Projeto de colaboração artística que reúne talentos da dança contemporânea de diferentes países, promovendo um intercâmbio rico em linguagens e perspectivas. Da França, Lenoir e Dufay traz a fusão de linguagens urbanas com uma abordagem mais conceitual e mitológica, explorando a fluidez e a força do movimento. Os Angolanos B. Zambeleogo e Patião Teixeira  mergulha nas tradições e inovações da dança angolana, com uma exploração profunda da expressividade e da narrativa corporal que são características de ambos os artistas. Alice Alves e Frantielly Khadja representam a cena e dança brasileira com diálogos entre o cotidiano, a identidade e a resiliência.

NÃO É NECESSÁRIO RESERVAR INGRESSOS.

 

iNyou 

Riccardo Ciarpella e Mateo Mirdita (Itália)

Este trabalho foca na complexidade das relações humanas, explorando a dinâmica entre o indivíduo ("I") e o outro ("you"), e como essas interações moldam a identidade. Através da dança contemporânea, Ciarpella e Mirdita utilizam o movimento para expressar as nuances dessas relações. O espetáculo apresenta solos que representam a individualidade e duos ou interações que exploram a comunicação e o impacto mútuo.

NÃO É NECESSÁRIO RESERVAR INGRESSOS. 


 

 

Adeus ao Corpo
Renato Vieira Cia de Dança (Rio de Janeiro)

Um dos trabalhos mais aclamados da Renato Vieira Cia de Dança, sediada no Rio de Janeiro. Criado pelo coreógrafo e diretor Renato Vieira, o espetáculo é uma profunda e emocionante reflexão sobre a finitude, a memória e a despedida, temas universais que ressoam com intensidade. Um espetáculo que convida o público a uma experiência catártica, tocando em emoções profundas e oferecendo uma perspectiva poética sobre a impermanência e o legado da existência. O espetáculo frequentemente utiliza elementos visuais e sonoros minimalistas, mas de grande impacto, para criar uma atmosfera introspectiva e contemplativa.

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Celeste e Dual

Maria Alice Poppe e Márcia Milhazes (Rio de Janeiro)
Marcat Dance (Espanha)

Dois espetáculos que frequentemente são apresentados em conjunto, como parte de uma mesma programação, proporcionando uma experiência diversa e rica ao público, um panorama da dança contemporânea brasileira e espanhola.

"Celeste" é uma obra poética e sensível que marca um encontro artístico entre a renomada coreógrafa Márcia Milhazes (responsável pela direção, concepção, coreografia e trilha sonora) e a talentosa bailarina Maria Alice Poppe, que a interpreta como solo.

"Dual" é um espetáculo da Marcat Dance, uma companhia de dança contemporânea da Espanha, dirigida por Mario Bermúdez Gil. A obra é um duo que propõe uma jornada emocional e sensorial, onde os corpos dos intérpretes (Alessia Sinato e Marilisa Gallicchio, por exemplo, embora o elenco possa variar) mergulham em um diálogo íntimo através do movimento.

 

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