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Carrascos

NAC Rio Claro

Projeto: Núcleo de Artes Cênicas SESI-SP

O espetáculo “Carrascos” aborda de modo psicológico os anseios de uma família cujo o provedor é por profissão um carrasco que perante a lei, precisa executar um prisioneiro. O carrasco, entretanto, apresenta crises em sua identidade ao confessar que tem dúvidas sobre a culpa desse réu, desencadeando em si e em sua família: rancores, culpas, maledicências e desejos sombrios... facetas da personalidade humana que podem eclodir ao se depararem com suas consciências... Qualquer um pode ser o seu próprio carrasco...

Categoria: Adulto
Ficha Técnica:

Direção: Marcos Calegari

Desenho de luz: Ronaldo Oliveira da Silva e João Juarez

Operação de luz e Som: João Juarez e Ronaldo Oliveira da Silva

Elenco:

César M Oliveira

Djony Carrilho

Fanny oliveira

Gabi Valilo

Isa Lima

Jedias Hertz

Juan Pablo Dugarte Ochea

Kacire Ema

Koda Lopes

Melissa Duarte

Rodrigo Emanuel Fernandez

Tarcio Gustavo

Cenografia: SESI Rio Claro

Figurino: Acervo SESI Rio Claro

Gênero: Tragicomédia
Minibiografia do Grupo ou Cia:

A montagem de “Carrascos” parte da escolha de vários  textos e vivências, criou-se uma vontade de esboçar e transitar através das atmosferas que os textos  proporcionam.

Muitas vezes textos simbolistas que expressam muito mais o que não vemos, mas o que pressentimos... e dentro dessa perspectiva de pressentimentos e suspenses, capturamos os “carrascos” que nos consomem, nossas sensações de fraqueza e deficiência, dando voz para aquilo que nos pune.

Para a encenação, os atores que compõem a família do carrasco e o próprio, são duplicados para que cenicamente, haja seu duplo que os “assombra”. No início da montagem, essa sombra dubla seu duplo, criando uma metáfora visual de uma persona condutora, um marionetista e sua marionete, ou seu boneco ventríloquo.

Porém, conforme a encenação vai se desenrolando, as formas não são tão definidas, há trocas entre esses duplos (aquele que fala, passa a agir e aquele que agia, passa a falar), criando paralelos e desafiando lógicas: - quem manipula, ou é manipulado? Ou o que eu realmente desejo, ou eu realmente desejo isso?


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